segunda-feira, 27 de setembro de 2010

TEATRO E EDUCAÇÃO

"Os jogos desenvolvem as técnicas e habilidades pessoais necessárias para o ato de jogar. Muitas habilidades se desenvolvem no momento do jogo, pois além de divertir ele propicia que as pessoas se mostrem abertas para recebê-las. A inventividade e a ingenuidade manifestam-se para solucionar quaisquer crises que o jogo possa apresentar, pois durante o jogo o jogador é livre para chegar ao seu objetivo da maneira que melhor escolher.O que ele deve lembrar sempre é de obedecer às regras impostas para tal jogo. O grupo deve estar de acordo com as regras e em interação para alcançar os objetivos para que o jogo possa acontecer.
O mais importante é lembrar que as pessoas que não fazem parte do jogo não devem impor autoridade aos jogadores. Cada pessoa deve ser livre para aceitar as regras do jogo e aceitar as decisões do grupo com entusiasmo e confiança.
Para que um trabalho de grupo aconteça, é preciso um número de pessoas trabalhando interdependentemente, com total participação e contribuição pessoal."
Relendo os textos da disciplina Teatro e Educação, lembrei de uma formação de professores que participei na SMED - Corpo e Expressão, onde o professor nos colocou para fazer atividades em grupo, no primeiro momento a vontade era ficar perto de quem conhecíamos(igual a nossos alunos). Entrar num grupo estranho é difícil, mas ao mesmo tempo é uma maneira de testarmos nossa interação. Pois precisávamos obedecer as regras que o professor estava explanando, ao mesmo tempo éramos livres para escolher como iríamos fazer, mas também era preciso ouvir a opinião de todas e debater para chegarmos a um objetivo só. No final o trabalho se tornou divertido, prazeroso e animou a todas. Para finalizar até um teatro improvisado tivemos que fazer. O que veio reforçar a teoria que brincar é coisa séria, e que através do brincar, do jogar a aprendizagem acontece com maior facilidade.

Meu percurso 27/09

Repensando essa longa caminhada no PEAD, lembrei de quantas vezes estive para desistir, quantas vezes chorei em frente ao computador, quantas vezes deixei de lado minhas filhas, meu marido, minha mãe, as pessoas que me apoiam e me incentivam a seguir em frente. Espero que tenha válido a pena! Analisando a disciplina que mais tive dificuldades e ainda tenho é com o computador.Essa máquina para mim se assemelha a "Ilha Desconhecida" de José Saramago, sempre precisei e preciso de alguém que possa ajudar-me a guiar meu barco por mares desconhecidos. E nessa embarcação tenho mais marinheiros que me acompanham(alunos), os quais precisam muito que eu esteja firme e forte para guiá-los. É interessante e gratificante perceber que depois de tantos anos viajando por esse mar estranho a meus olhos, hoje posso dizer que consegui vencê-lo na maioria das vezes, porém tenho consciência de que muitas surpresas ainda estarão por acontecer nesse final de travessia.
Quanto a minha vida profissional não reconheço mais a professora que tinha muita prática e pouquíssima teoria nas suas metodologias de ensino aprendizagem. Hoje sei que tenho muito mais qualidade para transmitir a meus alunos e meus colegas, e que isso só foi possível com meus estudos. Também sei que muito tenho que aprender, estudar e pesquisar, pois nossa docência não deve estagnar nunca.
Ainda estou apreensiva, pois a parte mais difícil ao meu ver é o TCC-banca. Se não for aprovada nela, significa que perderei 4 anos da minha vida. Mas seja lá o que Deus quiser e meus esforços permitirem. Vamos em frente!!!

domingo, 12 de setembro de 2010

Repostagem 30/08 à 06/09

Essas passagens foram retiradas do Livro JOGOS E BRINCADEIRAS DE A a Z. Tânia Dias Queiroz e João Luiz Martins.
Quanto a citação de Vigotsky, estava dentro do texto dos autores acima citados e não havia ano de publicação nem página.
Encontrei as seguintes Referências Bibliográficas:
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky- Uma perscpectiva histórico-cultural da edcuação. Petrópolis, Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1997.
VYGOTSKY, Leontiv Lúria- Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, Scipione, RJ, 1988.
O mesmo ocorre na citação de Chateau, estava dentro do texto dos autores acima citados.
Com relação ao terceiro e quarto parágrafos, utilizei as citações dos autores acima citados Tânia Dias Queiroz e João Luiz Martins.
Posso fazer isso ou não???
Como posso proceder então???

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Semana 30/08 à 06/09

Mesmo diante de tanta modernidade, encontramos nas escolas docentes que não brincam com seus alunos. O brincar a que me refiro é o jogar, importante para o desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir, abstrair, organizar, realizar e avaliar da criança.
Vygotsky, atribui importante papel ao ato de brincar na cosntituição do pensamento infantil. Segundo ele, por meio da brincadeira, a criança reproduz o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento.
A brincadeira e o jogo são uma situação de aprendizagem. Nos jogos ou brincadeiras as crianças agem como se fossem maiores do que a realidade,o que contribui de forma intensa e especial para o seu desenvolvimento.
Através do lúdico as crianças abandonam o seu mundo de necessidades e constrangimentos e se desenvolvem, criando e adaptando uma nova realidade a sua personalidade. A infância é um período de aprendizagem necessária à idade adulta. É nesse momento que a brincadeira se torna uma opor
tunidade de afirmação do seu "eu".
"é pelo jogo, pelo brinquedo, que crescem a alma e a inteligência.(...)Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não saberá pensar" Chateau(1987, p.14)